"Muito emocionada por estar na Bolívia pela primeira vez'
Inspiração. Tarja Turunen canta hoje no coliseu Dom Bosco. Ela se concentra nas pessoas e em suas emoções.


Tarja Turunen chega pela primeira vez na Bolívia e afirma que tem "certeza que os fãs na Bolívia estão pelo menos tão animados" como ela. O pouco que sabe de La Paz, é que tem uma grande altitude e o público nacional é "muito apaixonado e carinhoso."


Fama. Uma das cantoras mais populares em seu gênero na Europa. A artista finlandesa começou na música desde pequena. "Meus pais eram muito talentosos musicalmente e tive minha primeira apresentação quando tinha três anos, comecei as aulas de piano aos seis anos."


Depois do piano, decidiu se tornar uma cantora clássica profissional. "Tive a necessidade de trabalhar duro pelos meus sonhos e sorte para conseguir mais do que eu jamais poderia ter esperado.


- O que você espera de seu show na Bolívia?
Estou muito animada de estar na Bolívia pela primeira vez na minha vida. Tenho certeza que meus fãs estão ao menos tão emocionados como eu estou! Espero ter um bom momento lá com os meus fãs.

- O que o público oferecerá?
Ouvi dizer que o público boliviano é muito apaixonado e carinhoso. Não posso esperar para ouvir as pessoas cantando e gritando durante o show.

- O que você sabe sobre a Bolívia?
Que a capital, La Paz, tem uma grande altitude acima do nível do mar, que as pessoas na Bolívia adoram cantar e dançar e que a música tradicional é muito importante para vocês. E o esporte nacional é o futebol.

- Quando surgiu seu interesse por metal sinfônico?
Eu nunca havia ouvido metal até que eu comecei a cantar com o Nightwish. Só depois que eu conheci muitas bandas de metal e comecei a ouvir meus colegas.

- Alguns dizem que o tempo o metal passou, qual sua opinião?
Se você verificar as estatísticas em relação a outros estilos de música, metal está vendendo mais do que antes. Isso diz, por si só, que os fãs são muito fiéis às suas bandas e artistas e que o metal não é uma coisa do passado.

- Qual é a sua canção favorita: própria e de outros grupos?
É uma pergunta difícil porque a música que quero escutar e porque depende do meu humor. Eu amo o meu último álbum, porque eu sinto que é minha própria criação e as músicas são meus "bebês". Underneath é, de certa forma, uma canção muito especial para mim, e mais pessoal. Bohemian Rhapsody, do Queen, acho que é a melhor canção escrita na história da música até então.

- Como você se encorajou a começar uma carreira solo?
Depois de minha longa carreira da banda, foi a escolha lógica para continuar minha vida como artista solo, porque não há nada que eu saiba fazer melhor do que cantar. A vida sem música não seria uma opção para mim. Eu sou muito mais feliz assim, porque minha carreira me trouxe alegria e liberdade.

- Quais são suas inspirações quando está atuando?
As pessoas, as emoções, a energia positiva e a mensagem nas letras e melodias, o fato de que eu amo fazer música. Eu me sinto muito privilegiada de poder fazer uma carreira internacional. Eu sou abençoada