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Ainda em clima de Rock in Rio, apresentamos a vocês a nossa resenha do histórico (e polêmico) show do Angra em parceria com Tarja Turunen, realizado no último domingo, dia 25 de setembro. Nosso amigo e colaborador,Gustavo Pereira, esteve presente ao evento, e relatou com detalhes um dos shows mais comentados desse primeiro fim de semana de festival. Leia a resenha completa aqui.
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Queridos do Tarja Brasil, muito obrigado à equipe do fã-clube por me ceder o espaço. Muito obrigado aos leitores por perderem seu tempo comigo. Espero que esta seja a primeira de muitas colaborações, pois adoro a Tarja tanto quanto vocês e amo escrever. Espero, honestamente, que gostem.
No último dia 25 de setembro, como todos sabem, o Angra foi a terceira apresentação do Palco Sunset do Rock in Rio. Eu sei que vocês, na sua maioria, gostam de Angra. Não vou proferir os impropérios que me vem à mente para descrever como foi. Vou parar nos quesitos técnicos, inquestionáveis. E prometo ser bem honesto quanto às observações.
Depois de um bom show do Korzus, o atraso de mais de 20 minutos para entrar no palco não ajudou o Angra a obter carinho da plateia. Perto de onde eu estava (quinta fila a partir da grade), ouvi alguns xingamentos impublicáveis. Ri bastante, HAHAHAHAHAHA.
Finalmente, lá pelas 17h10min, o show começou com Arising Thunder. Eu tenho que admitir, até o momento, foi a entrada mais celebrada pelos presentes. Até rodas de mosh apareceram aqui e ali. Em uma delas todo mundo foi empurrado para a esquerda e caiu, eu fiquei com os pés presos e tive que esperar as pessoas levantarem para sair. Sorte que não houve empurrão pro outro lado, senão poderia ter acontecido algo sério. Mas tudo acabou bem e – não vi – ninguém se machucou.
Até Angels Cry, a segunda música do set, o show estava interessante. Mas depois disso aconteceu o que muita gente se nega a aceitar: as músicas do Angra são extremamente repetitivas e o show ficou maçante. Pelo menos para mim. Tinha gente perto de mim gostando. Whatever...
Vamos ao que interessa tanto a mim quanto a vocês. Tarja Turunen, curiosamente a única mulher a subir no palco para cantar – lembrem-se de Stephanie Medeiros, que subiu para não ser estuprada – no dia do metal no Rock in Rio, foi apresentada ao público para cantar Spread Your Fire. Surpreendeu-me a quantidade de meninas chorando a cada verso, elas realmente estavam lá para ver a Tarja. Levando em conta de que ela só cantou três músicas, foi um feito atrair tanto público para o festival. Ponto para a Tarjinha!
Ela cantou sozinha Wuthering Heights, mas o grande momento do show foi o dueto com Edu Falaschi em The Phantom of the Opera. Realmente valeu a pena esperar para dar uma volta na Rock Street para ouvir.
O show também teve Nothing to Say, Lisbon, Rebirth, Carry On – HORRENDA, a voz do Falaschi está um LIXO ao vivo – e Gate XII, mas nada digno de extrema nota. Sobre a Tarja, sim, ela roubou a cena e fez mais do que o esperado. Mas não se assanhem – no último dia 25, ela foi coadjuvante.
Gustavo Pereira
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Tarja acabou de postar em seu Facebook uma mensagem para os fãs:
"Obrigada a todos por seu amor e apoio! A próxima vez que vocês irão me ver vai ser no palco,na Finlândia, no final do ano, mas antes dos concertos de natal, terei muitos desafios em meu caminho. Vocês logo vão saber! :)"